domingo, 21 de junho de 2009

Moralidade

A partir da atividade proposta pela interdisciplina de psicologia, “moralidade na escola” e a leitura dos textos, fazem relações com os estudos da filosofia sobre o “desenvolvimento moral” levando a reflexões a cerca de uma das dificuldades que a escola vem enfrentando, que é a violência nas relações sociais.
Os autores estudados, Adorno e Kant, abordam a necessidade de uma educação já na primeira infância para evitar que o sujeito cometa atos bárbaros. Uma educação para o autoconhecimento crítico. A educação entendida como disciplina e instrução com a formação. A disciplina para o domínio da selvageria e a instrução para desenvolver o raciocínio para que a natureza humana possa se desenvolver e seguir o seu destino.
A psicologia ajudou-me a entender como podemos e devemos, enquanto escola ajudar na construção do desenvolvimento moral das nossas crianças.
Entender o quanto as relações interpessoais podem colaborar para o desenvolvimento da moral autônoma, que a escola é um ambiente que reúne grupos, que possui relações de respeito, então a construção desse desenvolvimento faz parte do compromisso da escola.
Para que a escola possa cumprir esse papel é importante entender como as crianças desenvolvem essa moralidade. Piaget (1994) indicou duas principais formas de estabelecer relações e respeito: uma permeada pela coação adulta e pelo respeito unilateral, que eu entendo aqui pela disciplina defendida por Kant, e outra em que permeia a cooperação a reciprocidade e o respeito mútuo. ”As relações de cooperação necessitam de comprometimento de ambos os envolvidos, o que só é possível a partir da descentração cognitiva e de uma compreensão do sistema de regras em que se está inserido.” O que acredito que só será possível pela instrução, a escola deve proporcionar atividades que levem ao desenvolvimento do raciocínio da auto- reflexão crítica, para constituir-se um sujeito autônomo.

terça-feira, 16 de junho de 2009

Eduação Inclusiva

Este semestre tem nos apresentado uma proposta de possibilidades de trabalhar com as diferenças. Pra mim foi uma relação nova, pois não havia estudado tão de perto o funcionamento das possibilidades de um deficiente a partir da inclusão nas classes regulares de uma escola comum. Dar-me conta do quanto estamos despreparados para trabalhar com a inclusão e entender que ela é tão necessária. A necessidade de mudança de concepção, revendo o papel da inclusão, saber reconhecer e valorizar a diferença e entender que as pessoas se desenvolvem nas relações sociais, e que a escola é um espaço com oportunidades diversas para experimentar estas relações. Perceber também a falta de políticas públicas para viabilizar a educação inclusiva, desde providenciar meios de acessibilidade nas escolas e recursos materiais e humanos para garantir a aprendizagem. Vejo um longo caminho a ser construído, para garantir a inclusão escolar.

segunda-feira, 1 de junho de 2009

Semana Acadêmica

Quarta feira, dia 27 de maio disponibilizei um tempo para assistir a apresentação

das nossas colegas na Semana Acadêmica da Universidade, no Salão EAD. Foi uma experiência

muito interessante. Primeiro pela possibilidade de ver nossas corajosas colegas se desafiarem, fizeram uma bonita apresentação, estão de parabéns. Segundo saber um pouco mais sobre o que acontece em outros cursos de EAD. Terceiro que todos temos experiências que podem ser socializadas num espaço como esse.